Com 37 IFES em GREVE - FASUBRA recebe apoio de Centrais15/06/2011
COM 37 IFES EM GREVE, CNG-FASUBRA BUSCA APOIO NO CONGRESSO
Direção da CTB apoia greve da Fasubra Sindical A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, em respeito à Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras - FASUBRA Sindical, entidade nacional que congrega sindicatos de 43 universidades federais, representando mais de 180 mil trabalhadores (as) técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior, hipoteca total apoio à greve e se compromete a envidar esforços junto ao Governo Federal no sentido do atendimento da pauta reivindicada. A decisão justa de deflagração de greve nacional em razão da frustração do processo de negociação que vem se arrastando desde 2007, fruto do Termo de Compromisso acordado entre a Federação e o Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, quando do encerramento da greve de 2007 e motivada pela ausência de proposta concreta que atende a pauta do movimento sindical. A CTB apoio a pauta de reivindicações da categoria: 1. Apresentação de recursos orçamentários para serem alocados no piso da Tabela Salarial para 2011 ou 2012; A Conlutas publicou a seguinte moção de solidariedade: De acordo com as deliberações da Coordenação Nacional da CSP-CONLUTAS, realizada nos dias 03, 04 e 05 de junho último na cidade de São Paulo, vimos à categoria dos trabalhadores técnicos administrativos das Universidades Federais para apresentar nosso mais irrestrito apoio à sua luta em defesa de suas reivindicações e a busca incessante por uma universidade pública e de qualidade, que esteja ao alcance, sobretudo, do povo trabalhador de nosso país. Neste momento, frente a intransigência e recusa do governo da presidente Dilma Rousseff em atender as demandas da categoria, ao mesmo tempo que privilegia a política de ajuste fiscal com aplicação de corte de R$ 3,1 bilhões no orçamento da educação, os trabalhadores organizados pela FASUBRA – SINDICAL não tiveram As respostas dos governos às lutas dos trabalhadores, invariavelmente, são a intransigência, a truculência e, não raro, a criminalização dos movimentos. O exemplo mais recente é o tratamento que vem sendo dedicado pelo governo de Sérgio Cabral (PMDB) aos heróicos bombeiros e sua luta no Rio de Janeiro, ou seja, repressão, aprisionamento e processos criminais. No governo federal, cujo vice-presidente, é do mesmo partido do governador do RJ, as coisas não são muito diferentes. Penalizaram as mais recentes greves do funcionalismo com descontos e abriram uma série de processos administrativos disciplinares contra várias lideranças grevistas. Por outro lado, há meses os servidores federais vêm tentando negociar suas reivindicações com os representantes do governo, mas o que eles apresentam é um rosário de argumentos para enrolar e nada avançar nos encontros com as entidades sindicais. Os trabalhadores das universidades federais cansaram dessa enrolação e resolveram partir para a luta e o enfrentamento. Qual a resposta do governo? Fechar as portas para a negociação e ameaçar os grevistas! Nós, da CSP-CONLUTAS, exigimos o estabelecimento de um piso para a categoria no valor de três salários mínimos e step de 5% na Tabela Salarial; reposicionamento e valorização dos salários dos aposentados; correção dos benefícios e demais pontos da pauta de reivindicações. Não aceitamos o congelamento salarial do PLP-549/09. Rechaçamos a política de cortes ao orçamento e penalização do funcionalismo público. Exigimos abertura imediata de negociação e atendimento de todas as demandas dos trabalhadores em greve. Estamos ao lado dos trabalhadores do serviço público federal em defesa do reajuste salarial e de melhores condições de trabalho. Pela valorização dos servidores e do serviço público. VIVA A GREVE DOS SERVIDORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS!!! CENTRAL SINDICAL E POPULAR – CSP CONLUTAS |
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