Tendência de eleição para Câmara20/09/2010
A metodologia adotada, com intervalo entre um número mínimo e máximo de vagas por partido político, decorre, entre outros, de dois aspectos: 1) as coligações partidárias, e 2) o quociente eleitoral, que pode alterar significativamente o desempenho eleitoral das bancadas dos partidos na legislatura 2011-2015 para a Câmara dos Deputados O DIAP acaba de concluir seu prognóstico para a eleição da Câmara dos Deputados neste pleito de 2010, feito com base em informações qualitativas e quantitativas. O levantamento considerou, basicamente, seis aspectos: 1) desempenho individual do candidato (perfil, vínculos políticos, econômicos e sociais, experiência política anterior e serviços prestados), 2) trajetória e popularidade do partido, com base nas últimas cinco eleições), 3) os recursos disponíveis (financeiros e humanos, como financiadores e militantes), 4) coligações e vinculação a candidatos majoritários (senador, governador e presidente), 5) apoio governamental (máquinas municipais, estaduais e federal), e 6) pesquisas eleitorais. A metodologia adotada, com intervalo entre um número mínimo e máximo de vagas por partido, decorre, entre outros, de dois aspectos: 1) as coligações, e 2) o quociente eleitoral, que pode alterar significativamente o desempenho eleitoral das bancadas. Desse modo, os partidos coligados podem ganhar ou perder vagas para seus parceiros, assim como a exigência de quociente eleitoral pode deixar fora da Câmara candidatos com excelente desempenho em face de o seu partido não ter ultrapassado a cláusula de barreira. O estudo do DIAP, elaborado sob a coordenação do analista político e diretor de Documentação, Antônio Augusto de Queiroz, cuja íntegra vai ser colocada disponível na página do órgão na internet, inclui também os nomes dos candidatos com chance de eleição. Veja neste link o pronóstico dos partidos por Estado.
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