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CUT/MG debate os Desafios do Movimento Sindical no Século XXI

24/03/2010
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A Central Única dos Trabalhadores vai participar, na próxima quinta-feira (25 de março), do Seminário Internacional Desafios do Movimento Sindical no Século XXI, no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais (CREA-MG), à Avenida Álvares Cabral 1.600, subsolo, Belo Horizonte.

Na abertura do evento, às 9 horas, o presidente da Central, Marco Antônio de Jesus vai compor a mesa de autoridades. A secretária Nacional de Relações de Trabalho da CUT, Denise Motta Dau, será debatedora no painel “Globalização e Movimento Sindical – Posicionamento e Estratégia das Entidades e Centrais”, que começa às 16h30. O seminário, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros de Minas Gerais (Senge-MG) tem como objetivo debater os principais desafios do movimento sindical no mundo do trabalho do Século XXI e o papel que cabe aos engenheiros.

Segundo Marco Antônio de Jesus, a CUT tem muito a contribuir com os debates no Seminário Internacional ao colocar os desafios deste momento para o movimento sindical brasileiro. “Temos a questão da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas, sem perda salarial, da construção de uma política de desenvolvimento com a inclusão social. O debate sobre o movimento sindical no mundo é importante para trocarmos experiências.”

Para o presidente da CUT/MG, as discussões sobre as ações internacionais também são importantes . “O apoio e solidariedade ao movimento sindical chileno e o apoio ao povo do Haiti são questões que, com certeza, serão debatidas. Assim como a comunicação no local de trabalho, ou seja, as formas de levar as informações com mais eficiência aos trabalhadores.”

Marco Antônio de Jesus avalia, também, que o tema do painel que encerra o Seminário Internacional é fundamental para o sindicalismo no mundo como um todo. “ A globalização tem a ver com a questão da jornada de trabalho, que em muitos países é menor do que a do Brasil, e o protecionismo, já que alguns países taxam as importações de produtos brasileiros, prejudicando a produção e, em consequência, os trabalhadores, são temas que, sem dúvida, vão enriquecer o debate e a troca de informações.”
 


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