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Fasubra teve nova reunião com secretaria de relações do trabalho

25/04/2012
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A Fasubra Sindical teve mais uma reunião com a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), ontem (18), quando foi recebida pelo secretário Sérgio Mendonça, e membros da equipe da SRH e do MEC.

Iniciando a reunião, a coordenadora-geral da Fasubra, Janine Vieira, apresentou os novos membros da direçãoda Federação e informou os presentes sobre as resoluções do XXI Confasubra. Entre elas, a definição de calendário de lutas, a deflagração de estado de greve e que a categoria tem como prazo para o governo apresentar proposta concreta o dia 30 de maio.

A Fasubra colocou que a categoria está bastante insatisfeita com os salários, e prova disso é que os novos servidores efetivos permanecem pouco nas universidades, pois logo que passam em outros concursos deixam as IFES. A Federação cobrou do governo uma posição sobre o reajuste salarial, já que a categoria encontra-se com os salários “congelados” desde 2010 mesmo após ter participado de 50 reuniões com o Governo Federal.

Também foram tratados na reunião itens correspondentes à Portaria Nº 13 (vale alimentação), elevação do piso para três salários mínimos, e a retomada dos trabalhos da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira (CNSC), e os reajustes dos aposentados.

Falando pelo Governo, a secretária-adjunta da SRT, Marcela Tapajós, saudou a nova direção, recuperou a história da reestruturação iniciada em 2005; reconheceu que em 2011 a Fasubra foi prejudicada por não ter tido reajuste garantido no orçamento e comprometeu-se a fornecer à DN Fasubra o relatório da reunião havida em 18/01/2012 sobre o PCCTAE.

Marcela reforçou o discurso do Governo de que a crise econômica internacional tem suscitado prudência ao analisar as pautas dos servidores, e reconheceu que é importante que o governo apresente uma contraproposta para os técnico-administrativos em educação das IFES.

Por seu turno, o secretário Sérgio Mendonça, disse que o reajuste do piso o “governo não vai aprovar sem uma escolha estratégica”. De acordo com Mendonça, em 2003 e 2004, quando houve negociações com trabalhadores, as condições de trabalho eram outras e acrescentou que o olhar do Governo agora é para ações de curto e médio prazo.

O secretário afirmou ainda que não irá apresentar propostas que não beneficiem o conjunto dos trabalhadores, e que o prazo com o qual a Administração Pública trabalha é 31 de julho.

Mais detalhes sobre a reunião estão dispostos no Informe de Direção, número 02 de Abril.


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