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CONFASUBRA debate Seguridade Social e Educação

11/04/2012
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Na manhã do segundo dia (11) do XXI CONFASUBRA serão realizadas as mesas sobre Seguridade Social: Previdência, Aposentados e Saúde do Trabalhador e em seguida a mesa sobre Educação: Modelo de Universidade. A programação foi modificada devido aos atrasos que ocorreram ontem, dia 10, durante o credenciamento e a extensão do debate sobra a Análise de Conjuntura - foram mais de 60 incritos para intervenção.

No período da tarde está previsto o debate sobre Organização e Estrutura Sindical, que terá vários convidados da Federação. A votação do Regimento do XXI CONFASUBRA e do Estatuto da Federação será realizada a noite, após o encerramento do credenciamento e resolução dos problemas deste processo.

Análise de Conjuntura

Participaram, ontem, dia 10, da mesa sobre Conjuntura Nacional e Internacional, Quintino Severo e Dary Beck Filho representando a Central Única dos Trabalhadores (CUT); Gilson Reis pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB); Lujan Miranda do Coletivo Vamos à Luta; Bernardo Correia do Coletivo Base e os coordenadores da FASUBRA, Paulo Henrique dos Santos e Janine Vieira.

Na análise do campo Cutista o Brasil tem avançado muito devido aos programas sociais do Governo e o crescimento econômico tem possibilitado que mais pessoas saíam das classes D e E, melhorando sua situação econômica. Em relação a crise nos principais países capitalista a CUT ainda entende que não será o fim do Capitalismo e sim uma oportunidade para implantar um novo modelo econômico fundamentado nas necessidades da sociedade. Os cutistas defenderam a redução do juros (taxa Selic) para que seja possível investir mais, gerar mais empregos e melhorar os salários. Ainda propuseram a refiliação da Federação a CUT e que mesmo desfiliada pode contar com a Central.

O representante da CTB, Gilson Reis, avaliou a crise em três pontos, em relação a estrutura do sistema que não consegue suprir as necessidades sociais, a necessidade de reformas e a construção de políticas econômicas que superem o modelo neoliberal. Bernardo Correia do Coletivo Base disse que o governo tem que parar de priorizar o a política econômica voltada para empresários e banqueiros e que passar a investir mais em educação e saúde.


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