Categoria delibera paralisações às quartas-feiras

01/11/2011

Em Assembleia nesta segunda-feira, dia 31 de outubro, a Categoria deliberou calendário de paralisações em prol da Flexibilização da Jornada de Trabalho. Diretores da FASUBRA participaram da sessão contribuindo com os informes nacionais e com a discussão e sugestões de estratégias da luta pelas 30 horas.

A coordenadora-geral da Federação, Léia de Souza Oliveira, informou à Categoria que a Federação está buscando apoio dos parlamentares para que seja possível realocar recursos no orçamento de 2012 para o piso da tabela salarial dos trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação. Também há uma possibilidade de se conseguirem recursos para o vale alimentação, já que esse orçamento não é considerado despesa com pessoal e sim de custeio, permitindo o remanejamento e inclusão. Também estiveram presentes na Assembleia os coordenadores da FASUBRA Raimundo Nonato Uchôa, Eurídice Ferreira de Almeida, Iaci Amorim de Azevedo, Rosângela Gomes Soares da Costa e Mário Márcio Garofolo, e o secretário de Combate ao Racismo da CUT-MG, Balbino Cosme de Siqueira Neto.

Encaminhamentos

Após discussão sobre a necessidade de mobilizar as unidades, decidiu-se pelas seguintes ações emergenciais:

- Realização de Assembleia Geral e reuniões nas unidades

- Ratificação da orientação de não cadastrar as digitais para a implantação do ponto eletrônico no Hospital das Clínicas

- Paralisações toda quarta-feira com atividades de mobilização pela Flexibilização da Jornada de Trabalho (Assembleia, Seminários, Reuniões e etc.)

- Continuidade do Projeto de implantação da Flexibilização na Universidade

- Adiamento da data para entrega do diagnóstico/escalas das unidades/setores/órgãos para o dia 18 de novembro

- Distribuição das camisas da campanha será realizada por um representante da unidade/setor/órgão;

- Envio de ofício à PRORH e aos diretores das unidades acadêmicas e administrativas solicitando informações sobre de licenças saúde (quantitativo e motivo) dos trabalhadores técnico-administrativos em educação;

- Denunciar o assédio moral sofrido pelos TAE´s, principalmente na avaliação do estágio probatório e na avaliação de desempenho.