Em Assembleia, superintende da CASU esclarece reajustes02/09/2011
Em Assembleia, no dia 1º de setembro, no auditório da Reitoria da UFMG, o professor Cid Veloso, superintendente da área de saúde da CASU, esclareceu sobre os reajustes dos planos IFES III (enfermaria e apartamento). A Assembleia foi convocada a pedido dos servidores. A PRORH da UFMG foi convidada a participar, porém não enviou nenhum representante. De acordo com o professor, a CASU contrata anualmente um atuário para calcular os reajustes necessários para manter o plano de saúde. “Nossa instituição não tem fins lucrativos. Tudo o que arrecadamos é utilizado na saúde dos associados. Todo ano fazemos os cálculos atuariais para sabermos se há necessidade de reajustes. Em 2000 e 2001 não tivemos reajuste, pois não houve necessidade. Neste ano tivemos necessidade, pois o plano fechou em déficit de R$ 2 milhões. Este aumento foi autorizado pela PRORH da UFMG para garantir sua sustentabilidade”. Cid Veloso explicou que impactam nos valores do plano o aumento dos custos assistenciais, provisões (reservas) previstas da Agência Nacional de Saúde, a inflação dos itens de saúde, aumento dos honorários dos profissionais, aumento da cobertura de procedimentos, socialização da tabela, super utilização dos serviços (geralmente de forma errada) e as causas judiciais. Questionado sobre a porcentagem do aumento na tabela, ele optou por comparar o plano com outros no mercado. “Nosso plano é duas vezes mais barato do que os outros de mercado. Temos um preço acessível e competitivo. A diferença entre o início e o fim da tabela é de três vezes (socialização da tabela), quando a ANS autoriza até seis vezes”, afirmou o professor. Outras informações sobre o plano na sede da CASU (praça de serviços da UFMG) ou pelo telefone 3499-7200. |
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