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Plenária da CUT/MG define calendário com próximas lutas rumo à greve geral

28/09/2016
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Atos, marchas, mobilizações e paralisações fazem parte da agenda em defesa da democracia, de direitos, conquistas e contra o golpe
Escrito por: Rogério Hilário

Em Plenária realizada na sede da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), na tarde desta terça-feira (27), coordenada pela presidenta da CUT/MG, Beatriz Cerqueira,  e pelo secretário-geral, Jairo Nogueira Filho, sindicatos CUTistas, federações e movimentos sociais construíram o calendário das próximas mobilizações unificadas.  A agenda conta com ações contra o golpe e a retirada de direitos da classe trabalhadora e em defesa da democracia, da soberania e do patrimônio nacionais e em repúdio ao crime ambiental de Mariana, que completa um ano no dia 5 de novembro. Todas as ações, assim como aconteceu no dia 22, Dia Nacional de Mobilização e Paralisação, quando milhares de pessoas saíram às ruas de Belo Horizonte e de cidades do interior do Estado,  vão convergir para a greve geral.

Nesta quinta-feira (29), por volta das 4 horas, todos vão se unir aos metalúrgicos,  na Cidade Industrial, em Contagem, na manifestação do Dia Nacional de Paralisação, que  tem como temas nenhum direito a menos e a defesa da Previdência Social. Às 12 horas, acontece o Ato de Solidariedade à Greve de Bancárias e Bancários, em frente à agência Século da Caixa, na Rua dos Carijós, no Centro de Belo Horizonte. O movimento nacional completou 22 dias nesta terça-feira (27).  Às 16 horas, a manifestação será no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os técnico-administrativos da UFMG, Cefet-MG, IFVJM e IFMG, da base do Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Federais de Ensino (Sindifes), paralisaram as atividades por tempo indeterminado, no dia 22 de agosto, contra a PEC 241 e as pautas do governo golpista e ilegítimo. Ás 18 horas, na Praça Afonso Arinos, no Centro, acontece o Ato em Repúdio à Reforma do Ensino Médio.

As mobilizações continuam no Dia de Paralisação dos Servidores Públicos, em 5 de outubro, data prevista para que a PEC 241, que propõe o congelamento dos investimentos nas áreas sociais por 20 anos, entre na pauta do Congresso. As categorias servidores públicos municipais, estaduais e federais vão paralisar as atividades e caravanas seguirão de Minas para Brasília para pressionar os parlamentares com concentrações, atos e marcha pela capital federal.

Entre os dias 31 de outubro e 5 de novembro, a agenda será do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), com marcha saindo do Espírito Santo, subindo a Bacia do Rio Doce. Nos dias 3 e 4, o MAB realizará  Encontro dos Atingidos por Barragens, em Mariana. No dia 5 de novembro, quando o maior crime ambiental da história do Brasil completa um ano, os manifestantes retornarão a Bento Rodrigues.X


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