Em colóquio nacional na UFMG, especialistas discutem a crise política e buscam saída
29/09/2015
O Grupo Opinião Pública, da Fafich, promove, nesta quarta, dia 30, o debate Qual a saída para a crise política?, com a presença de estudiosos de várias instituições do país. A participação é gratuita e aberta ao público. Para se inscrever, o interessado deve enviar mensagem para o e-mail marketing-politico@uol.com.br.
O evento será realizado no Auditório da Reitoria, campus Pampulha, das 9h às 17h. "Queremos quebrar o silêncio da academia em relação a esse momento específico da política brasileira, que alguns definem como crise das instituições, outros, como crise da representação, e um terceiro grupo, que vai mais longe e questiona a legitimidade democrática", afirma a professora Helcimara Telles, coordenadora do colóquio.
Os debates serão concentrados em duas mesas-redondas ao longo do dia. A primeira, Crise de representação ou crise de legitimidade?, reunirá o cientista político Fábio Wanderley Reis, o professor Júlio Pinto, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, o cientista político e sociólogo Rudá Ricci, do Instituto Cultiva MG, a professora Cláudia Feres Faria, coordenadora do Centro de Estudos em Deliberação da Fafich, e a própria Helcimara Telles.
A segunda mesa-redonda discutirá, a partir das 14h, A democracia brasileira frente às possibilidades de saída para a crise. Com comentários da socióloga Juliana Frattini, a mesa terá como expositores o ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário, o diretor executivo do site Observador Político, do Instituto Fernando Henrique Cardoso, Xico Graziano, e o professor Antônio Lavareda, do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, da Universidade Federal de Pernambuco. Também participarão do debate as professoras Esther Solano, da Universidade Federal de São Paulo, e Regina Helena, da UFMG.
O colóquio é realizado com o apoio da Pró-reitoria de Extensão. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas na página do Grupo Opinião.
Fonte: UFMG
