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Fasubra realizou no dia 21 de novembro seu I Seminário LGBT

21/11/2014
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Abertura do Seminário

Formular políticas específicas para combater a discriminação e opressão dos técnico-administrativ@s em Educação lésbicas, gays, bissexuais e travestis. Neste sentido, a FASUBRA Sindical organizou o I Seminário LGBT, ocorrido na sexta-feira (21), no hotel Aracoara. O evento foi aberto pela Direção Nacional presente em /DF que qualificou a atividade como o pontapé para incentivar a discussão do tema na base da categoria.

A ideia é construir a pauta LGBT sindical dentro da FASUBRA, primeiramente conseguindo trabalhar a questão do preconceito a trabalhado@es LBGT no seu local de exercício funcional e dentro dos próprios sindicatos. “O movimento sindical pela sua própria conformação é um tanto machista e um tanto homofóbico” afirmou a DN.

A própria estrutura do Seminário foi planejada para construir a formação sindical com foco em questões LBGT. Tanto que as mesas do evento foram concebidas para buscar a responder questões do tipo: Como são os movimentos sociais LGBT? Como se faz a luta para combater a homofobia? Como o sindicalismo pode desenvolver pautas trabalhistas que realmente atendam as demandas? Como estender às pessoas LGBT os direitos garantidos aos demais trabalhadores?  Como os sindicatos podem usar sua influência social para beneficiar esse público? Como garantir igualdade de oportunidades e direitos iguais para todos?

As duas mesas temáticas que constituíram o seminário foram Cultura, Evolução dos Movimentos Sociais e Direitos da População LGBT no Brasil e Trabalhadores LGBT, Movimento Sindical e Direitos Trabalhistas. Já as explanações foram envidadas por debatedores indicados pelas forças políticas da FASUBRA Sindical, a saber: Léo Mendes, Rubens Lobato, Dorivan Borges, Seintefns, Leandro Moraes, Euriam Leite, Maria de Lourdes Lose, Ailma Maria de Oliveira,  Carlos Daniel Gomes e Fábio Félix.

Após concluídos os trabalhos, a DN considerou o seminário uma oportunidade de construção do debate. “As entidades de base que enviaram seus representantes estão de parabéns, as pessoas que se colocaram à disposição de vir também. Foi uma discussão boa e participativa, com sindicalistas que estão conhecendo agora a temática e outros que já fazem essa vivência. Foi um processo de elaboração”, avaliou.  

Todo o debate resultou em um documento a ser encaminhado aos fóruns de deliberação da FASUBRA, para que a entidade possa efetivar ações focadas na discussão LGBT e voltadas para as entidades de base. Duas propostas já ficaram praticamente definidas: dar sequência à Campanha LGBT lançada em 2013 e proporcionar mais espaços de debate para tratar do tema.

As propostas serão encaminhadas para a Direção Nacional da FASUBRA, cabendo a esta encaminhá-las as instancias deliberativas da categoria.


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