UFMG, CEFET-MG e IFMG levam milhares de manifestantes para a rua contra a PEC 241 (55)

16/11/2016

A comunidade universitária da UFMG, CEFET-MG e IFMG tomaram as ruas da região central de Belo Horizonte para dizer não a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 (agora, 55 no Senado), no Dia Nacional de Greve pela Educação, em 11 de novembro. Em Diamantina, os TAE da UFVJM realizaram atos no Largo Dom João, em parceira com professores e estudantes. A data também foi marcada pela unificação da luta na UFMG, com a entrada dos professores na Greve. Técnico-Administrativos e Estudantes estão paralisados desde outubro.



Os atos começaram após a assembleia dos professores que deflagrou a Greve contra a PEC. Um grande abraço ao quarteirão da saúde - uma das áreas que sofrerá cortes profundos com o ajuste fiscal - que sedia além do Hospital das Clínicas e anexos, o Hospital João XXIII, Hemocentro e IPSEMG entre outros.

Após o abraço, que circulo todo o quarteirão, os manifestantes caminharam para a Praça da Assembleia Legislativa, passando pela avenida Afonso Pena, rua da Bahia e avenida Álvares Cabral, onde encontraram com as demais entidades que integraram o a luta contra a PEC 241.

Mais cedo, na praça da Estação, a CUT-MG e demais entidades sindicais e dos movimentos sociais se concentravam para a caminhada rumo a Assembleia. Eles fizeram uma parada na praça Sete para dialogar com a população sobre os perigos da emenda consitucional. A pauta de reinvidicações foi encabeçada pela retirada da PEC 241/16, o fim da reforma do ensino médio e contra a Lei da Mordaça.